quarta-feira, 4 de novembro de 2009

AUTOAVALIAÇÃO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SANTA TEREZINHA-PE
GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA

AUTOAVALIAÇÃO

Iniciamos nossa jornada com um grupo de 12 professores, mas infelizmente 2 de nossos tripulantes precisaram deixar o barco antes de chegarmos ao nosso destino. Hoje estamos com 10 professores todos atuando no Ensino Fundamental na área de Língua Portuguesa.
Nosso trabalho tem gerado bons frutos nos sentimos agora mais seguros, pois à medida que vamos nos aprofundando nos estudos, vamos também melhorando nosso nível de compreensão. Eu em particular a princípio ficava bastante ansiosa para a realização dos encontros presenciais, afinal é um grupo de professores que se preocupa com a sua formação “são bons no que fazem”, mas logo que começava, tudo ficava bem, as discussões fluíam e as atividades eram realizadas com sucesso.
Neste momento estamos desenvolvendo o estudo da TP5. Isto significa que já concluímos a TP 3 e a TP 4. Para o II semestre fizemos um cronograma semanal, fomos intercalando um encontro para estudo das TPs e outro para orientação e acompanhamento dos projetos. São 5 projetos: 1. Terá como tema transversal “autoestima” e focará a leitura e a escrita em duas escolas na 6ª série; 2. Este focará mais a leitura com o tema “O mundo que temos e o mundo que queremos”; 3. Será desenvolvido na 5ª série e irá trabalhar com a poesia; 4. O tema aqui será adolescência focando também a leitura e a escrita na 5ª série; 5. Este último abordará a Violência urbana com destaque para leitura e escrita e reescrita de texto na 8ª série.
Ao final do estudo de cada TP, solicito a TP respondida e o portfólio, desta forma não vou acumulando atividades para correção no final. Acredito que estou desenvolvendo um bom trabalho, tenho me esforçado para isto, e os professores em avaliação demonstram satisfação com o curso. Sei que tenho falhas como qualquer ser humano, mas estou realizando este trabalho oferecendo, dentro de minhas possibilidades, o melhor. Avalio meu desempenho usando as palavras de Paulo Freire em seu livro pedagogia da Autonomia “Enquanto ensino continuo buscando, reprocurando. Ensino por que busco, porque indaguei, por que indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade” (1996 p. 29). É isso, nos fazemos todos os dias através das experiências que vivenciamos com os outros, e inconclusos seguimos buscando sempre a novidade.
Santa Terezinha – PE, 17 de outubro de 2009.
Vera Lucia Siqueira da Silva
Formadora – Língua Portuguesa.

Memorial de Leitura

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SANTA TEREZINHA-PE
GESTAR II – LÍNGUA PORTUGUESA

Viagem ao país das palavras

Escondida atrás de uma árvore observava aquela criatura horrenda, persuadir aquela inocente menina de capuz vermelho; eu tinha vontade de gritar: --Corre, fuja,
ele é mau...” mas certamente ela não me ouviria [...]E entre lobos, bruxas e fadas, meu mundo de fantasia se ampliava na audição das histórias clássicas contadas por minha mãe; a qual sempre ouvia meus choramingos solicitando a leitura dos créditos finais, ao término da novela ou do jornal; como eu sentia vontade de ler... e então comecei a estudar, dona Luzinete me mostrou o mundo mágico da alfabetização... o governo enviara a “ Cartilha da Mimi “, a qual, em três meses eu já devorava do início ao fim, como era maravilhoso descobrir o mundo das letras; minha mãe sempre incentivadora comprou-me um pequeno dicionário ilustrado, pintei todas as gravuras e folheava e lia, e lia e pintava, um dos volumes guardo até hoje. Tinha a Bíblia das crianças e um pequeno catecismo que me introduziram nas leituras religiosas.
No primário , um projeto marcante foi a Ciranda dos livros, eram tantos livros, lembro das longas filas formada pelas crianças para pegar livros até então inacessíveis para nós naquela época e conheci: As reinações de narizinho, os doze trabalhos de Hércules e livros de Ruth Rocha, autora que eu teimava dizer conhecer, pois eu achava que era uma das professoras da escola, também chamada Ruth Rocha... (risos). Também gostava das fábulas de La Fontaine e me deliciava com aleitura de cordéis da minha avó, ainda lembro claramente Cidrão perdido em alto mar alimentando-se de lesmas para sobreviver, enquanto Helena sofria sem esperança de reencontrá-lo; minha vó se emocionava e me envolvia na sua emoção.
5ª e 6ª séries, eu ainda trilhava pela fantasia... 7ª e 8ª séries não só minha vida intelectual mudava, mas eu me tornara uma pessoa com anceios e curiosidades diferentes. Eu era uma adolescente, nessa época conheci “ Cristiany 13 anos, drogada e protituida” como o mundo pdia ser tão diferente? Existiam drogas e outras coisas ruins que passavam longe da magia e do encantamento. ’ As damas que compoem a honra da sociedade “ me despertavam para uma realidade hoje diferente, pois a dignidade de uma pessoa não pode ser julgada por uma membrana em seu corpo. Comecei a ler literatura em um livro de 2º grau da minha mãe e me angustiava com a história de Juca Pirama I , e esta eu lia e relia ; A canção do exílio, embora não entendesse bem, soava agradavelmente em meus ouvidos e Camões e Vinicius e outros e outros. Nesse período também tive experiências negativas com a leitura, a pior delas prefiro não citar, mas confesso que fiquei apavorada.
Realmente os livros tem o poder de nos fazer viajar. Ingresso no 2º grau e guardo minhas dúvidas, Capitu traiu ou não traiu Bentinho? Ah! Esse apaixonante D. Casmurro; Helena, o guarani, entre outros clássicos, também nesse período Barbara Cartland, era autora frequente, esta , me despertou para a mitologia grega através da descrição de templos, colunas e ruínas gregas. Paulo Coelho também povoava meu imaginário com o Alquimista, Maktub, Diário de um mago, As margens do rio piedra eu sentei e chorei, Deus no hospício (não lembro o autor) e Verônica decide morrer despertam minhas reflexões para o mundo dos loucos e quantas reflexões.
Já na faculdade , brincava com a professora de literatura : __ Por que Romeu e Julieta não tinham celulares? Tudo seria resolvido mais fácil... (risos).
Fernando Pessoa, Casimiro de Abreu, Eça de Queiróz, o conto “ A Perfeição “ me encantou, novamente a mitologia grega em meu caminho, também li “ Entre deuses e monstros “ com a mesma temática.
Especialização, posso destacar “ A língua de Eulália “como um divisor de águas no meu conhecimento linguístico, além de obras de Bagno. Fantástico também foi conhecer “ Os Lusíadas” que injustiça a cometida contra Inês de Castro.
Atualmente em “ Sede fecundos”, ‘Na trilha da cura”, “Quem me roubou de mim” ‘Histórias que evangelizam’, procuro inspiração para melhorar como ser humano.
Como professora , as leituras inevitavelmente caminham ao meu lado e considero isto uma dádiva, até porque , para mim ler é um prazer, sinto falta de não ter disponibilidade suficiente para tal atividade ao sabor de minha vontade, porém procuro achar um espaço para não deixar este ‘hobby’ esmorecer, a lista do que ainda quero ler é enorme, também sinto-me traída pela memória em não citar todos os já lidos, mas , terminar este memorial sem citar “ O pequeno príncipe “como minha experiência mais gostosa seria imperdoável, não podemos esquecer que na nossa profissão é imprescíndivel que saibamos que nos tornamos eternamente responsáveis pelo o que cativamos e que só se vê bem com o coração , o essencial é invisível aos olhos [...].
LAFAETE KERLY

MEMORIAL DE LEITURA
Angustia-me não conseguir lembrar, como ou quando aprendi a ler, lembro das escolas, os professores, os amigos de infância, algumas experiências marcantes como no dia em estávamos em sala de aula(1ª série) e eu observei que descendo do telhado havia um enorme cobra pendura bem próximo a professora, e eu fiquei pensando com iria dizer aquilo para professora sem que ela se assustasse, então calmamente eu disse: ­ Professora tem uma cobra descendo do telhado bem ai na sua cabeça. Ela ao contrario do que eu pensava ficou furiosa comigo, pois aquilo não era jeito de se dizer uma coisa daquelas. Coisas assim eu lembro. Mais não lembro do momento em que aprendi a ler.
Sei que aprendi a ler na primeira série porque meu irmão estudava comigo e no ano seguinte ele teve que repetir o ano porque não sabia ler e eu fui para 2ª série. Sempre fui uma aluna aplicada, tirava boas notas, não precisava estudar muito em casa, nos juntávamos para estudar, mas na verdade passávamos todo o tempo brincando. No entanto ninguém tinha baixo desempenho.
De 5ª a 8ª série, não consigo lembrar se quer do meu professor de português, e as leituras há lembro-me que lia sem parar, fotonovelas, mas li também: Cristiane F, 13 anos dragada e prostituída, Poliana Menina e Poliana Moça (fiquei encantada) e as Damas que compõem a honra da sociedade. Nessa época me apaixonei por um poema de Vinícius de Moraes “Teu nome Maria Lucia” eu imaginava que ele poderia ter feito aquele poema para mim (só imaginava mesmo, porque ninguém sabia disso até hoje) e eu substituía o nome “Teu nome Vera Lucia/ tem qualquer coisa que afaga/ como uma lua macia/ cheirando a flor de uma vaga...”
No Ensino Médio foi à professora de Português que me nutria maior afeto, pela forma como falava com seus alunos, os poemas que lia em sala, a maneira como nos envolvia com as leituras que fazia. Nessa época participava dos movimentos de Pastoral da Juventude e acredito que foram esses movimentos que tiveram extrema importância na minha formação. Lia a Bíblia e tudo que estivesse relacionado às lutas de classe. Comecei a fazer parte de uma grupo que se reunia para discutir sobre os problemas sociais, participávamos de seminários sobre socialismo, conheci através de leituras, Kall Marx, Che Guevara, li livros que marcaram a minha história como “A Ilha” e “Olga” de Fernando Moraes, na mesma época li também, Brasil Nunca Mais, fiquei horrorizada com as barbáries que fizeram em nome da ordem e da decência não sei de que decência eles falavam.
Cheguei enfim ao Ensino Superior, aqui a professora e a disciplina “Literatura Brasileira”, meus únicos prazeres. Li clássicos do romantismo e do realismo, e estes apesar da linguagem rebuscada me levavam a viagens inesquecíveis.
Hoje leio com mais freqüência, sou apaixonada por literatura e por pedagogia, meus autores prediletos, Guimarães Rosa, Carlos Drummond de Andrade, Vinícius de Moraes, Ariano Suassuna, Paulo Freire, Rubem Alves, ai meu Deus são tantos... Ler é realmente adentrar universos de magia, magia da palavra que encanta quando lida com alma. Para mim, não existe leitura se não for feita usando a mente e o coração, conhecimento e sentimento são instrumento de boa leitura.
Santa Terezinha-PE, 16 de outubro de 2009.
Vera Lucia Siqueira da Silva

Memorial de Leitura
Lembro-me com um misto de saudade e prazer o que zelo com que meus pais tinham pela minha trajetória escolar, lutando contra os mais variados obstáculos, eles acreditavam que a educação é a ponte que liga o cidadão à sua realização, apesar de serem semi-analfabetos eles transmitiram-me esses valores, os quais mais tarde serviram-me de base para vencer minhas próprias dificuldades.
Durante a minha permanência na pré-escola a 8ª série não recebi muito incentivo dos professores para o hábito da leitura da leitura mas com o contato com os livros didáticos, naturalmente fui sentindo o gosto pela leitura, especialmente os textos dos livros de Língua Portuguesa.
Comecei a interessar-me por livros extra-didáticos e o primeiro livro que li foi “Cristiane F. 13 anos drogada e prostituída”, o que mais me chamou atenção no mesmo, foram os detalhes que o autor usou para descrever a história, os quais faziam-me sentir naquele ambiente. Adentrando-me realmente naquele mundo.
As aulas que marcaram-me mais foram as de língua portuguesa, porque a professora expunha de maneira clara e detalhada os conteúdos. A biblioteca era muito precária e os livros que eu adquira para a minha leitura eram sempre de outras fontes.
Ingressei no ensino médio e quem mais contribuiu para gostar do meu curso(magistério) foi o professor José Maria da cidade de Paulo Afonso, o qual saboreava com prazer as aulas de sociologia e psicologia, disciplinas que ele ministrava, e que foram extremamente relevantes para minha formação.
Não recordo-me de nenhuma disciplina “inútil” mas de professores que não tinham habilidade suficiente para ministrar seus conteúdos, mas mesmo essas falhas não foram suficientes par me desestimular para o mundo das letras, por exemplo um livro que marcou meu ensino médio foi Fogo Morto de José Lins do Rego, pela linguagem simples e regional abordada no mesmo.
Ingressei na Faculdade e deparei-me com uma realidade que aguçou em mim o senso de responsabilidade, pois a partir dali aquela formação seria um dos fatores que iria definir-me como profissional.
Observava que as aulas, as vezes deixavam a desejar, por ser uma Faculdade precária em muitos aspectos, porém alguns professores em especial a professora de Literatura Brasileira tais como: o cortiço, Menino de Engenho etc.
Atualmente valorizo muito o ato de ler, porém reconheço que preciso ampliar esse hábito a fim de melhorar a minha prática pedagógica e também como ser humano.
Santa Terezinha-PE, 01/12/2009
Maria Nildilene Leite

Memorial de Leitura
Iniciei meus estudos em 1983, ano de seca, tempo difícil, na primeira série, no Grupo Escolar Tobias Nunes , turma multissérie, com a professora Ângela Barbosa, com quem aprendi a ler logo no início do primeiro ano e muitas outras coisas para a vida.
Tive ótimas experiências de leitura durante esse período, meus pais que não dispunham de livros para fazerem leituras, contavam-me histórias à noite quando tinham tempo, isso aguçava minha imaginação e curiosidade, desenvolvendo o gosto por leitura de histórias. Ainda nesse tempo foram destinadas às escolas, as Cirandas de livros Hoesth, com títulos muito atraentes como: O gato malhado e a Andorinha Sinhá, A bolsa Amarela, Arca de Noé, O Reizinho mandão, Pé de pato, Chapeuzinho Amarelo, etc. O que desenvolveu minha leitura, escrita e compreensão que já havia iniciado.
Toda semana trazia um desses livrinhos e aos poucos ia degustando o sabor de suas histórias. Quando não os tinha, lia no meu livro de alfabetização “Terra da Gente” que já se tornara limitado, pois numa tarde o lia do começo ao fim voltando página por página até chegar ao início outra vez. Sem contar que gostava muito de escrever pelo chão, usando a pedra sabão que muito se encontra em minha comunidade, fazia das calçadas da cozinha e da frente de casa, escolinha junto com meu irmão e outras crianças. Guardo até hoje o meu primeiro caderno de avaliação com aquela letrinha que mostrava o início de um longo processo de construção da minha vida.
No período de 5ª a 8ª série, estudei na Escola Mul. José Paulino de Siqueira, diminui bastante o nível de leitura e as oportunidade, as leituras, na maioria das vezes, eram feitas em livros didáticos, com fins de pesquisa, já que na escola não havia biblioteca. Porém, com toda dificuldade, o professor Ari Kennedy, oferecia os materiais que estava ao seu alcance, tentando valorizar e ampliar nossos conhecimentos.
No Ensino Médio, tive acesso a mais livros, além de me envolver na leitura de romances, emprestados por amigas também adolescentes.
Somente na Faculdade, FAFOFPAI, voltei a ler com fervor, em meio a um acervo de clássicos literários e livros teórico pedagógicos indispensáveis.
Em toda minha caminhada estudantil até hoje, todos os meus professores me marcaram, deixando em mim sementes valiosas para frutificar a profissional e cidadã que sou, ainda assim destaco aulas de Língua Portuguesa, Inglês, Ciências, Química e Geografia, disciplinas preferidas, não esquecendo das aulas de leitura, produção, interpretação, gramática e literatura ministradas ao longo dos estudos pelo prefessores: Ângela, Ari Kennedy, Vera Siqueira, Mª do Carmo Sampaio, D. Sebastiana, Socorro Dias, Mª José Acioly, Anchieta Carvalho, D. Fátima, João Santana.
Hoje vejo-me como uma boa leitora, gosto muito de ler, porém o tempo é pouco, preciso estudar bastante e planejar minhas aulas, só que sinto necessidade de outras leituras.
Reconheço que a minha família e todos os meus professores de Ensino Fundamental, Médio e Licenciatura, foram pontes por onde caminhei com segurança, aprendendo a cada dia, até chegar do outro lado, sentindo-me mais forte para viver a vida e conduzir outras pessoas ao ato de descobrir, superar desafios e construir seu próprio conhecimento.

Santa Terezinha – PE / Tigre
Dezembro de 2009.
Maria do Socorro Lira

Memorial de Leitura
Lembro-me com muita saudade o meu tempo de criança era uma família pobre e humilde mas tinha união, era um sitio muito habitado onde morava só pessoas da família, eu tinha muitos primos da mesma idade, íamos juntos a escola. Meus pais queriam o melhor para cada um de meus irmãos e assim não mediam esforços para manter o nosso estudo, era muito difícil onde morávamos, no sítio Riacho Verde, o local da sala de aula era na casa da professora, onde comecei a ter o primeiro contato com as letras, na carta de ABC, era uma turma muitesseriada foi lá onde comecei a ler.
Fui morar na morar na fazenda Barra Zé, continuei meus estudos na Escola Santa Terezinha, lá conclui o primário, o primeiro livro que tive contato foi a cartilha e o texto que me chamou mais atenção “Jabuti”, a aula que mais me marcou foi de ciências em que a professora trabalhou as partes da planta em um cartaz com colagem de plantas naturais.
Era difícil o acesso a biblioteca, o contato com a leitura era através de fotonovelas, revista Sabrina e Gibis.
Lindeci foi minha professora predileta, porque era amiga e entendia as nossas dificuldades, a mesma lecionava aulas de português com prazer, isso estimulava a todos nós.
Vidas Secas de Graciliano Ramos, trouxe uma excelente experiência de leitura através do personagem Fabiano e sua família.
Ingressei na Faculdade onde me deparei com uma realidade diferente da que conhecia, mas superei todos os obstáculos, logo em seguida entrei na Pós-graduação, nessa época já não senti tanta dificuldade quanto na Faculdade.
O mais inusitado no tocante aos professores, foi Socorro Dias, pois apesar de rígida tinha segurança dos conteúdos, os quais trabalhava dando maior ênfase na parte gramatical.
Nesta fase o livro que mais me chamou atenção foi Senhora de José de Alencar, como leitora me sinto falha por falta de tempo, mesmo assim tenho tentado me renovar a cada dia, pois a leitura tem uma importância extraordinário para o professor.
Luciene Geny.